Até que tenho trabalhos mais que urgentes para acabar, mas precisava de ter este encontro com as palavras, que todos os dias adio, porque sim, dando mais importância a gozar com a publicidade campónia que passa na televisão, perdendo tempo em vez de desligar tal merda de vez.
Integorro-me: Será que vejo bem?
Penso: Nunca vi de outra forma. OS tamanhos, as cores, a dimensão das coisas que se atravessam à minha frente, são assim desde que existo, nunca me interrogando se tudo é real ou imaginação proveniente de tão tipica educação que temos.
Gostar daquilo que se cursa não quer dizer que façamos, num futuro próximo, parte daqueles que seguem tudo à risca (tirar um curso, seguir a carreira ligada à àrea em questão, casar, ter filhos, baptizá-los, obrigá-los a ir à catequese, casá-los, morrer...). Há muito mais para além disto, nunca pensamos em profissionalizar os nossos hobbies...e arriscar? Se calhar cansa, fica para amanhã.
Hoje fico por aqui, quando morre alguém só me vem à mente todos os momentos em que negamos a nossa vontade, um sorriso, um olá.
e que tal arriscar?
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