27 de maio de 2010

divagando

Até que tenho trabalhos mais que urgentes para acabar, mas precisava de ter este encontro com as palavras, que todos os dias adio, porque sim, dando mais importância a gozar com a publicidade campónia que passa na televisão, perdendo tempo em vez de desligar tal merda de vez.


Integorro-me:
Será que vejo bem?
Penso: Nunca vi de outra forma. OS tamanhos, as cores, a dimensão das coisas que se atravessam à minha frente, são assim desde que existo, nunca me interrogando se tudo é real ou imaginação proveniente de tão tipica educação que temos.


Gostar daquilo que se cursa não quer dizer que façamos, num futuro próximo, parte daqueles que seguem tudo à risca (tirar um curso, seguir a carreira ligada à àrea em questão, casar, ter filhos, baptizá-los, obrigá-los a ir à catequese, casá-los, morrer...). Há muito mais para além disto, nunca pensamos em profissionalizar os nossos hobbies...e arriscar? Se calhar cansa, fica para amanhã.

Hoje fico por aqui, quando morre alguém só me vem à mente todos os momentos em que negamos a nossa vontade, um sorriso, um olá.


e que tal arriscar?

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