21 de agosto de 2009

tua espera. minha morte

Faço questão para que saibas da minha morte que, lentamente se aproxima e se torna cada vez mais em realidade, naquela que queres que aconteça. Matares-me aos bocadinhos não vale, sempre gostaste de jogos feios onde o único vencedor é o teu ego. Acaba comigo, de uma só vez. Assim: PUM, já está! E com a morte me deixo ficar, nesta tão nobre forma, neste tão nobre modo: inerte.

Sem comentários: