Iluminaras tu o tempo que apenas em nós fora real. Não era infeliz antes de te conhecer, a condescêndencia ultrapassava-me a verdade, o sim saia para não me chatear ou perder tempo em vão. Já reparaste na força do teu sorriso? No poder da tua presença, que abafa os que teimam em justificar tudo o que fazem e enaltecem as suas aventuras, que de audácia têm muito pouco. Ei-lo ali. Calado. Não precisas tu de contar as tuas glórias que acompanham o compasso longo do teu andar. Tu, só por estares, só por te pertenceres e não teres medo do ridículo que é ser genuíno, és página colada no céu do desejo. O desenho de linhas cuidadas, num pintar que não sai do risco, o degradé que te sustém e te oferece a continuidade do gerúndio.
(este post é agendado e só vai aparecer aqui quando eu quiser...dia 28, está bom)
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