17 de junho de 2009

À uns tempos foi assim:
"Seria desnecessário dizer que gosto de ti. Cada vez que tento, as palavras não fogem, não andam, apenas deambulam e lutam umas com as outras para poderem ter um lugar uma frase dirigida apenas a ti! Talvez tudo parta de uma instância fútil escrever este tipo de coisas. Não podemos fugir de algo que nos cessa as mentes, de algo que está mais que destinado para nós!!! Diz-me que não sou eu que invento mundos e sonhos, diz-me que é real, que o que eu sinto é o que vejo em ti, a forma como me alimentas..."
Este desvario explica-se: Um rapaz apaixonado, uma miuda parva e uma amiga do rapaz com um certo jeito para a lamechice.
O rapaz, com o coração terno e cheio de sentimento para a miuda parva, queria que ela lhe desse parte do seu tempo...e eis que aparece a amiga da lamechice e constrói um texto para o rapaz dar à miuda parva.
E assim foi. Comeram-se, nada restou.

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