A descoberta tem estado ligada a cada novo sorriso que aparece e nunca é em vão, traz histórias, razões para nos fazer escrever mais um guião e embrulharmo-nos entre enredos e dramas pouco expectáveis.
Vêm de longe, atravessaram um oceano, entre pastilhas mascadas, sonos perdidos algures num aeroporto qualquer, linhas gravadas e esquecidas num rosto qualquer, num espaço fixado no tempo passado.
Falamos de política, como se percebessemos alguma coisa da matéria,há cambalhotas enquanto desejamos pronunciar nomes que teimam em partir da nossa memória, rimo-nos da diferença...os folkways sempre me impressionaram.
Há muito mais que distância entre continentes, entre diferenças no tamanho das mãos, na cor das suas palmas.
Ainda continua a ser a partilha que nos conforta, que nos dá ânimo a cada acordar.
E recordar?
:)
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