12 de janeiro de 2010

talvez "deitando um cavalo à margem"

Havia um tempo em que nos escutavamos, esperávamos as respostas através das nossas mãos. Tu não acreditavas no casamento, nem no que resolveste alimentar, nem naquele que os teus pais te ensinaram a ver.
Agora que nos ludibriam com a questão DO casamento, nesta crise social de uma parte de nós, população, outra deixa-se levar pelo comum discurso de café, assim, ocupando-nos com a dis/concordância o casamento do mesmo sexo, deixamos de ter crise. Só a temos quando falamos nela, digo.
Não é por preconceito ou valores que suguei dos meus pais, embora concorde com o casamento homossexual, creio que a questão do desenvolvimento da sociedade passa pela adopção de crianças, por pessoas do mesmo sexo. É algo complexo, não discordo, mas uma criança é sempre mais feliz com o amor de duas pessoas do que permanecer num depósito infantil até aos 18 anos.  E não seriam duas pessoas do mesmo sexo que criariam "desvios sexuais" (erradamente nomeados).
A sociedade precisa é de educação, sem ela não há igualdade. Aliás, somos tão pequeninos que nascemos e morremos sem ter a noção dos direitos que temos, deveria ser obrigatório Direito como disciplina desde tenra idade.


Casamento homossexual?
Sim, não interfere com a minha liberdade.


sinto que divaguei demasiado

2 comentários:

Ayl disse...

Nunca divagas demais, Mary :)

poteta disse...

vai misero cavalo azarento!

I agree