A cena é não imitar as massas. Lá na linha do horizonte já vejo um curso de inglês e italiano (também devia apostar ni francês) e uma possível pós-graduação no outro lado do Atlântico (ou mesmo ali para o outro lado da Europa), haja fundo de maneio ilimitado. Se quero trabalhar em Portugal? Sim, quero, mas há uma percurso sinuoso para esse fim, para trabalhar na minha área com os pés bem assentes na terra, aqui, em Portugal, não há sítio para me especializar naquilo que pretendo e caminhos já descobertos não é propriamente o meu sonho.
Se calhar não dormi o suficiente e depois sai-me disto.
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