Necessária foi a vertigem de te ver noutros voos. Assim, em delay, num prolongamento do presente, envelhecendo e enrugando a esperança, não o nome, não o destino que cantam ou que insistem em (d)escrever. Ver-te ao meu lado, suportando outras mãos que não as minhas, é confuso.
Haverão outros voos para além de ti?
1 comentário:
genial...
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