6 de setembro de 2009

A espera

Amanhã ligo-te, se a coragem não me fintar. Tenho saudades tuas e da forma rude como me trata(vas), de partilhar palavras e sons, gracejos e idiotices. E no meio de nada, o que somos, rigorosamente nada, conseguimos ser parte de alguma coisa quando nos juntamos.
É isso que me faz esperar por ti e aliviar-me de desistências.

1 comentário:

poteta disse...

"E no meio de nada, o que somos, rigorosamente nada, conseguimos ser parte de alguma coisa quando nos juntamos."


simplesmente... doce e encorajador...

Amanhã ligo-te, se a coragem não me fintar.

que não falte!