Esquecera-me de quanto gostava da tua mão, esquecera-me até da tua existência, que lacuna imperdoável. Ao rever-te, num encontro (in)esperado, só me apetecia abraçar-te, do meu sorriso alargado esbocei um cartão de visita para voltares, de novo, à vida em mim. Talvez agora o nosso rumo se construa sempre com um "talvez". A amizade é qualquer coisa de transcendente.
*
2 comentários:
sabe bem ler, porque transparece que te soube ainda melhor escrever, dando assim uma espécie de gostinho a esperança
Encontrei-te no blogue do Poteta e vim espreitar...
Espero que não te importes.
Gostei mesmo muito de alguns dos posts que li...
Tens do tipo de escrita e sensibilidade que prende
:)
Enviar um comentário