Eu admito, estou muito mais habituada a esperar e a gostar, mesmo quando não há hipótese e até fingem não me ver. A ficar ali, fixando gestos para mais tarde adormecer com toscas imagens. Mesmo quando esse tal "amor" apenas me diz olá por obrigação e finge estar interessado no que digo porque a sua educação assim permite. Não estou habituada à passadeira que me estendes, à atenção que em mim focas...obrigada por me fazeres sentir parte integrante da vida de alguém, por ser importante para ti!
Obrigada por me veres assim e por me tocares desta maneira.
O que vai ser de nós?
Não respondas, não quero sequer saber...vamos embalar-nos de novo e seguir o nosso rumo, agora!
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