30 de agosto de 2009

Apagámo-nos, a chama já ardia demais e o oxigénio era necessário para mais tarde me afogar numa pureza medíocre de ar.
Agora que me curei de ti, anulemos em suaves doses a possível ressaca de não te voltar a sentir tão cedo, nem tão tarde, nunca mais. Não é que sejas o erro, mas já sabes que faço parte do egoísmo.
Talvez um dia consiga ser em pleno aquilo que nunca fui e alongar explicações é inútil.
Adeus.

1 comentário:

joão nada disse...

hey, viste quando e a fazer o quê? ahah