20 de julho de 2009


Sim, nem que viesse o Johnny Depp, vá o Johnny não. Recomeçando, nem que viesse o Tom Cruise, é pá, esse não, que não me estimula lá muito...bem, nem que viesse um/a gajo/a qualquer que me excitasse intelectual e sexualmente, não mexeria uma palha. Tu fodes tudo, a tua presença é tamanha, nem que estejas tão longe como no Japão, tu és, de longe, a maior essência que me acompanha e não falar de ti a quem por mim passa é impossível. Não é cegueira tamanha que me faça acordar já contigo na mente, mas és tu. E só por seres tu, tudo muda. Tu és tu, és o tu que quero dizer vezes sem conta. Tu. Tu. Tu. (bonito, a intenção não é criar futurismo literário). Mais que um simples singular, tu és o plural daquilo que me conforta. Tu és bonito. Tu és um dos tótós mais incríveis que alguma vez conheci, tu és teu. Tu és tu. Tu és. Tu.
o moche cansa, doem-me os braços, as pernas, estou sem voz e sem imaginação suficiente para o nexo do vazio que é o amor.

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