Não creio eu perder-me de angústia e vergonha por não saber construir frases bonitas, com as palavras que em ti encontro.
Nem tão pouco pensar se me lês ou vês como eu te assisto. Usar a pontuação como aprendemos na escola (ainda me questiono se aprendi alguma coisa nessa tal instituição), ah que perda de tempo, a única intenção é que me leias da mesma forma como eu te escrevo ou descrevo ou não sei que merda de tempo é usado aqui, se o uso ou desperdiço. (repara, acabei de me contradizer, cena de gaja!)
Ela, rapariga (estava-se mesmo a ver)...merda de construções fizeram para que fosses tu mulher. Procura o teu nome algures: nas paredes, nos sites de merda que te entram sem pedires autorização, nos livros, nas músicas....EEEEI, pára! Encontrou o teu nome e então? Lá vem o desenho do sorriso, um dia há-de ter um filho e usar parte do teu nome para não mais se esquecer de ti. Vá, não exageres Maria, talvez use apenas uma letra do seu nome, sem intenção, talvez já nem se lembre que ele passou por ela. ( Lembras-te? os teus olhos parados, fixados nos dele. Parados os dois. Os olhos. Nós.)
"Escrever pode ser uma óptima desculpa para quem a vida não tem qualquer esperança. É uma maneira de preencher uma sombra e há momentos em que um beijo escrito vale por muitos." Paixão, Pedro in Nos Teus Braços Morreríamos
Amanhã alguém vai sentir palavras embaladas em melodias, Foge Foge Bandido!!!
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