20 de maio de 2009

A forma como sentes, basta!
O teu sorriso, mais que espírito do teu ser, que vontade presa em mim, deambulante da noite e do vento, do céu e do vazio, do hábito que nos prende ao nada...é raio iluminado!
Da vida pouco guardo a não ser o teu passo, longo, parado, que caminha numa só direcção, a que não tem fim, dando início a ruas que começam do nada e que nos levam a sítio nenhum.
Páro e escuto-te! A tua grandeza é de um tamanho que não se mede, não se vê, sente-se.
E assim, sentido-te te (d)escrevo.


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